Wagner reforça pedido de votos para senadores
Antes de iniciar a última carreata de sábado, no município de Tucano, o governador e candidato à reeleição Jaques Wagner, em breve discurso, pediu à militância para reforçar a campanha nas ruas e garantir a vitória da chapa completa.
Antes, ele percorreu com o vice Otto Alencar e os candidatos ao Senado Pinheiro e Lídice os municípios de Serrinha, Teofilândia e Araci e foram calorosamente recebidos pelo povo da Região Sisaleira.
“Todos têm direito a dois votos para o Senado, então vamos trabalhar para eleger a chapa completa, Wagner/Otto 13, Pinheiro 130 e Lídice 400, para que eles possam se juntar ao senador João Durval e formar a nova representação da Bahia no Senado. Além disso, vamos colocar sebo nas canelas e dar uma grande frente para Dilma na Bahia”, disse Wagner.
INUSITADO - Em Tucano, o governador recebeu ainda apoios inusitados, como do ex-prefeito da cidade, Arilton Dantas (PSDB), e cabos eleitorais do DEM. O governador agradeceu as adesões e disse que elas são resultado do novo processo de governança implantado na Bahia.
“O povo quer mais deste projeto político. A máquina que estava antes só governava para meia dúzia de pessoas. Nós governamos para todos os baianos”, afirmou ele. Antes de seguir para Tucano, onde encerrou a agenda do dia, o governador parou em Caldas do Jorro, para beber um pouco da famosa água do distrito, rica em minerais. Na praça, foi saudado por populares.
Duas eleições e alianças muito diferentes
(Paixão Barbosa).
As dificuldades para a conquista de vagas na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa, criaram uma fragmentação impressionante nesta eleição. Na verdade, temos duas eleições, bem definidas: uma pelos cargos do Poder Execultivo e a outra pelo Poder Legislativo.
Nesta divisão, as alianças feitas para a primeira de nada valem para a segunda disputa, porque os candidatos a deputado (federal e estadual) estão se lixando para qualquer tipo de coerência. Um exemplo claro foi o flagrante dado no líder do Governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), um dos mais ferrenhos aliados do presidente Lula, fotografado numa caminhada pelas ruas de uma cidade de Roraima com botons de José Serra pregados na camisa.
Da mesma forma, na Bahia, sabe-se de vários deputados federais que têm cartazes espalhados pelo interior nos quais constam somente seu nome e os dos candidatos a estadual que o apóiam. Nenhuma referência aos candidatos à Presidência da República nem ao governo estadual e, muito menos, ao Senado.
Partidos aceleram judicialização da eleição
A disputa entre as campanhas dos candidatos à Presidência José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) está acirrada não só no campo político, mas também na Justiça Eleitoral. A batalha nos tribunais deve ganhar ainda mais força com o início da propaganda eleitoral em agosto.
As coligações de Serra e Dilma entraram até agora com 40 ações questionando atos dos rivais ocorridos antes mesmo do período oficial da campanha _que começou no dia 6 de julho.
Pelos dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o PT é o campeão da chamada judicialização da campanha, com 21 ações propostas contra José Serra e seu partido.
Os aliados do tucano (PSDB, DEM e PPS), por sua vez, já entraram com 19 representações contra Dilma, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou o PT. As ações dos dois lados questionam a existência de suposta prática de propaganda eleitoral antecipada.
O embate nos tribunais ainda ganhou o reforço de 29 ações propostas pelo Ministério Público Eleitoral. A vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, já propôs 16 representações contra Serra e seus aliados, e outras 13 ações envolvendo Dilma e sua campanha.
Na prática, essa briga judicial resultou em um total de R$ 42,5 mil, resultante da soma de seis multas aplicadas ao presidente Lula, R$ 33 mil para Dilma que levou sete multas e R$ 25 mil para Serra _de quatro multas.
Nenhum dos punidos precisou arcar, até o momento, com o pagamento dessas penalidades. A justificativa é que boa parte das ações são passíveis de recurso na Justiça Eleitoral.
As multas poderiam ser ainda maiores se não fosse a minirreforma eleitoral aprovada no ano passado que reduziu os valores das penalidades por propaganda antecipada. Antes da modificação, esse tipo de multa variava de R$ 20 mil a R$ 50 mil. Agora, as punições vão de R$ 5.000 a R$ 25 mil. Fonte: informações da Folha de S.Paulo.
Conheça seus candidatos antes de votar!
José Carlos Aleluia
Informações Pessoais:
Nome Completo: José Carlos Aleluia Costa
Partido: Democratas (DEM)
Data de Nascimento:09/12/1947
Naturalidade: Salvador - BA
Formação: Engenharia Elétrica - Universidade Federal da Bahia (Ufba)
Filiações Partidárias: Partido da Frente Liberal (PFL) de 1990 até 2007 e Democratas (DEM) de 2007 até então.
Principais Cargos: Diretor de engenharia (1985-1986) e presidente (1986-1989) da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF). Deputado federal por quatro legislaturas (1991-1995; 1995-1999; 1999-2003; 2003-2007).
Principais Eleições: Concorreu à vaga no Congresso Nacional nos anos de 1990, 1994, 1998 e 2002.
Site: www.josecarlosaleluia.com.br @aleluia255
Trajetória Política
Depois de ter atuado como Diretor de engenharia e presidente da CHESF durante a década de 80, José Carlos Aleluia iniciou sua trajetória política em 1989, quando concorreu à vaga no Congresso Nacional. Atuou como Deputado Federal durante quatro legistauras consecutivas entre os anos de 1991 e 2007. Antes dos cargos políticos, Aleluia foi professor do Departamento de Engenharia Elétrica, da Escola Politécnica da Ufba.
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