Assaltantes invadem Embasa e deixam três cidades da Bahia sem água/Redação CORREIO.
A estação de tratamento de água da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) de Riachão do Jacuípe, município a 186 km de Salvador, foi assaltada por dois homens durante a madrugada desta segunda-feira (24). Eles levaram motores e componentes elétricos, causando a interrupção do abastecimento de água na cidade e em localidades próximas, como Candeal e Ichu.
O operador Orleon de Oliveira foi rendido pelos assaltantes por volta da 1h. Ele teve os olhos vendados e ficou trancado na casa de força da estação até a manhã desta segunda, quando outro operador chegou para substituí-lo. Os assaltantes fugiram em um Fiat Strada e ainda não foram localizados pela polícia.
Em nota, a Embasa informou que carros-pipa foram usados para abastecer hospitais e postos de saúde da região. Até o momento, o abastecimento de água foi normalizado em Candeal e Ichu. Cerca de 55 mil pessoas foram afetadas pela interrupção.
Riachão do Jacuípe
Segundo a gerência da Embasa na cidade, os reparos na parte elétrica, totalmente danificada, já começaram, mas os dois motores que bombeiam as águas da estação para as casas foram roubados e os novos equipamentos só devem chegar na terça-feira. Mesmo com a instalação imediata, a população deve ficar sem água até meio-dia de amanhã.
Bebê é raptado dentro da maternidade
Mariacelia Vieira.
Investigadores da Polícia Civil de Ilhéus já dispõem de dados que facilitarão o rastreamento da mulher e da adolescente que ontem levaram um bebê recém-nascido da maternidade Santa Helena do Hospital São José, em Ilhéus.
O bebê foi retirado do berço onde estava dormindo, e a mãe Luziene Gonçalves, de 16 anos, ainda tentou alertar os funcionários, mas quando conseguiu, foi tarde demais, como informou a delegada Magda Sueli Figueiredo.
“Ela era alta e usava touca na cabeça. Disse a ela que minha filha já tinha tomado vacina, mas ela disse que era outra e a pegou no colo”, contou a mãe da criança à imprensa. O pai, Laércio Santos, questionou a burocracia da unidade hospitalar para dar acesso a visitantes.
“Para entrar, é uma burocracia e na hora que roubam a criança, não sabem quem foi”, disse. O provedor da maternidade, o médico Eusínio Lavigne, informou que o hospital está acompanhando o caso.
Sem querer adiantar os detalhes da investigação, a delegada responsável pela apuração do rapto informou que a mulher morena, alta e acompanhada de uma adolescente entrou determinada no quarto onde a mãe se encontrava internada, porque os pontos teriam inflamado. A documentação da recém-nascida foi outra preocupação da acusada, que lembrou em pegá-la na bancada do quarto, conforme relatou o pai na ocorrência.
Os cartórios da cidade foram orientados a não promover qualquer registro de criança nascida no dia 14 último. A sequestradora levou o documento de “nascido vivo” que permite esse registro. Ainda segundo a delegada, qualquer tentativa nesse sentido deverá ser avisada à polícia.
Mas Magda Sueli adianta que os dados que conseguiu colher com as testemunhas são suficientes para chegar ao local onde a criança está. A expectativa da polícia, até o fechamento desta edição, era que, nas próximas horas, a criança fosse localizada e entregue à família. Na cidade de Ilhéus, a Polícia Civil não dispõe do trabalho de retrato falado.
Luziene Gonçalves é moradora do Distrito de Serra Grande e procurou a maternidade no dia 14, onde seu bebê nasceu prematuro. Por este motivo, ficou internada por cinco dias e teve alta. Mas a infecção em alguns pontos fez com que a jovem retornasse ao hospital e ficasse internada acompanhada do bebê.
A versão de que enquanto a mãe estava sendo atendida, o bebê teria ficado com a avó, que é cega, e duas mulheres teriam chegado pedindo para levar o bebê que tomaria a vacina não bate com a versão contada pelo casal na delegacia.
“A parturiente estava deitada e a criança no berço. A senhora entrou no quarto acompanhado da adolescente, e apenas avisou que iria pegar a criança para vaciná-la.
A mãe estranhou e com dificuldades se levantou e saiu atrás da mulher. Pediu ajuda, mas as duas tinham fugido”, ressaltou Magda Sueli. A avó, segundo a delegada, não se encontrava no quarto, no momento do rapto.
Peça Teatral de L. de Freitas(ba) no Festival de Vaginha/ Agenda Lauro (PMLF).
A Cia Távola de Teatro é o único grupo do Nordeste a participar da 7ª edição do Festival Nacional de Teatro de Varginha. O monólogo escrito e dirigido por Duzinho Nery, representará a Bahia e o Nordeste com o espetáculo “Gaiola, O Caçador de Solidão”, com o jovem ator Léo Santis. A apresentação, que dura 55 minutos e tem censura de 18 anos, será encenada no dia 30 de outubro, no teatro Marista Maestrinho, em Minas Gerais. Nesta viagem, seguem para o festival, Duzinho Nery (diretor e autor), Léo Santis (ator), Telma Gualberto (iluminadora) e Sidney Cardoso (assistente de palco).
Simões Filho oferece 273 vagas na saúde
Parte das vagas abertas pela Prefeitura de Simões Filho é destinada a técnicos de enfermagem
Atarde Online.
Em virtude da greve dos bancários, a Prefeitura de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), decidiu reabrir as inscrições de dois processo seletivos com oferta de oportunidades de níveis fundamental, médio e superior. Os dois editais estão disponíveis no site (clique aqui para acessar). Em ambos os casos, o prazo termina nesta sexta-feira, 29, quando só serão recebidas inscrições por meio da internet.
O cargo com maior número de vagas é o de agente de combate a endemias. Para esta função o candidato deve ter ensino fundamental completo e idade acima de 18 anos. São disponibilizadas 114 chances com salário de R$ 510. Os candidatos que optarem por estas vagas serão submetidos a uma prova escrita e avaliação de títulos, onde será computada experiência prévia na função de agente de combate a endemias.
As 159 vagas restantes são destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Programa de Saúde da Família (PSF), hospitais e ambulatórios administrados pela Prefeitura de Simões Filho.
Bolsa Família convoca municípios para inclusão de quilombolas no CadÚnico/Tribuna da Bahia.
Líderes comunitários, secretários de Assistência Social e gestores serão capacitados na Oficina de Planejamento para Inclusão das Famílias Quilombolas no CadÚnico, que acontece hoje, por meio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes).
O evento será realizado das 8 às 18h, no auditório do Centro Social de Simões Filho (antigo Marta Alencar), que fica na Rua Engenheiro Walter Aragão de Souza, no centro da cidade de Simões Filho.
A ação visa garantir a participação dos povos e comunidades quilombolas nos programas e ações de inclusão social do governo federal e segue as diretrizes do Decreto Federal 6.040, de 2007, que assegura os recortes diferenciados voltados para os povos e comunidades tradicionais.
“Esse é um projeto-piloto que estamos colocando em prática, primeiramente, nesses 20 municípios. Se tudo correr como o previsto, vamos iniciar uma nova fase já em 2011, para atender os outros 93 municípios, que, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), precisam ampliar seus cadastros de famílias quilombolas”, afirmou o coordenador estadual Jorge Negrão.
Segundo o MDS, 113 municípios baianos possuem comunidades quilombolas, e os 20 convidados apontam para a necessidade de se ampliar os cadastros de famílias quilombolas.
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