Brasil não será afetado por crise europeia, prevê diretor-geral do FMI
(Agência Brasil).
O diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, disse hoje (25) que não acredita que a crise econômica na Europa possa trazer prejuízos ao Brasil. Segundo ele, é possível que alguns setores da economia brasileira sofram com consequências pontuais do abalo nos mercados europeus. Porém, isso não deve ter impactos importantes na situação do país.
“Talvez algum problema na área do crédito ou comércio exterior atinga o Brasil”, disse. “Porém, até agora, eu não acho que há perigo com relação ao que acontece na Europa”, completou.
Strauss-Kahn afirmou ainda que as medidas que já vinham sendo adotadas pelo Brasil favoreceram o país no momento da recessão mundial causada pela crise. “A economia brasileira não foi fortemente atingida pela crise devido ao esforço feito anteriormente. O país equilibrou o Orçamento, implantou políticas corretas, e isso trouxe benefícios”, avaliou o diretor do FMI.
Ele ressaltou, no entanto, que o atual cenário da economia nacional não imuniza o Brasil. “Prejuízos podem acontecer. Depende de como a situação na Europa evoluir.”
Marcola é condenado a 12 anos de prisão por chefiar quadrilha em presídio/Redação CORREIO.
Marco Willians Camacho, mais conhecido como Marcola, foi condenado a 12 anos de prisão por chefiar a quadrilha quen atua atua dentro e fora de presídios paulistas, segundo informações do G1.
No ano passado, ele já tinha sido condenado pela morte do corregedor dos presídios de Presidente Prudente. Marcola responde ainda a processos pelos atentados contra as forças de segurança de São Paulo, em 2006, quando 48 policiais morreram.
A decisão foi unânime. Marcola e mais 12 criminosos foram condenado por formação de quadrilha. Para tomar a decisão, os juízes paulistas se basearam em depoimentos de dois ex-integrantes do grupo, que foram beneficiados pela delação premiada. Além disso, a promotoria apresentou escutas telefônicas que comprovaram o controle de Camacho sobre a quadrilha. Ainda cabe recurso a decisão.
Pnud: 90,1% veem crescimento da violência no País/Agência Estado.
Pesquisa inédita feita pelo Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (Pnud) mostra que 90,1% dos brasileiros têm a percepção de que a violência vem crescendo no País. Além do porcentual bastante expressivo, o que chama a atenção é que, para 23% dos entrevistados, não é a violência praticada por bandidos que mais incomoda, mas sim aquela vivenciada em casa.
"Os números obtidos no trabalho surpreendem. Levantamentos semelhantes feitos no passado mostram que 70% dos brasileiros tinham a percepção de que a violência estava aumentando", conta o economista sênior do PNUD, Flávio Comim.
Ele observa que, em muitos dos locais analisados, a violência captada nas estatísticas policiais não aumentou na mesma velocidade que a percepção dos entrevistados. "Talvez os números reflitam o impacto que a violência doméstica, muitas vezes invisível nos índices oficiais, vem apresentando na vida do brasileiro", completou.
Brasil espera resposta positiva do Grupo de Viena/Agência Estado.
O chanceler Celso Amorim declarou hoje que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma "mensagem" aos presidentes da França, Nicolas Sarkozy e da Rússia, Dmitri Medvedev, indicando que espera uma resposta positiva do Grupo de Viena (EUA, França e Rússia) sobre a carta que o governo do Irã enviou para a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), notificando os novos compromissos sobre a questão nuclear iraniana, que contam com a mediação do Brasil e da Turquia.
Bebê cai em linha de trem, é atropelado e sobrevive/Agência Estado.
Um bebê de 15 meses escapou hoje com apenas alguns arranhões após um trem passar por cima de seu carrinho, que rolou sobre os trilhos, quando a avó da criança se distraiu por um momento. A cena dramática ocorre apenas sete meses após outro bebê em uma cidade ao sul de Melbourne sobreviver, em um caso semelhante, quando o carrinho dele também rolou rumo aos trilhos do trem.
Câmeras de segurança registraram o incidente desta quarta-feira. As imagens mostram o carrinho indo em direção aos trilhos, pouco antes de o trem chegar à estação. O carrinho foi empurrado por um breve trecho, antes de o trem parar, em frente às pessoas horrorizadas com a cena. "É absolutamente incrível que esta criança não esteja mais ferida do que está, dadas as circunstâncias do acidente", disse a paramédica Kate Jessop.
O bebê e seu irmão de três anos estavam sob os cuidados da avó. Ela disse às autoridades que estava com o carrinho na plataforma, quando olhou por um momento para outro ponto e, ao se voltar, o carrinho já estava sobre os trilhos, segundo Kate. Não foi revelado o nome da mulher. O bebê está no Royal Childrens Hospital e, segundo a paramédica, está bem, após sofrer apenas alguns arranhões na face e na cabeça.
Irã pede que Estados Unidos e Rússia apoiem acordo nuclear
Ahmadinejad advertiu que essa pode ser a última "oportunidade" para resolver o impasse.
Petroleira tenta tampar vazamento com lama e cimento
A empresa British Petroleum (BP), concessionária de um poço que explodiu há mais de um mês no Golfo do México, tenta hoje estancar o vazamento de petróleo com uma técnica nunca testada em uma profundidade de 1,5 quilômetro. Chamado de "top kill", o método consiste em tampar o poço com lama e cimento.
Esse método já foi utilizado com sucesso em poços na superfície, em países como Kuwait e Iraque. Mas, a tal profundidade, os executivos da companhia estimam uma chance de sucesso de 60% a 70%. Os engenheiros da empresa posicionaram o equipamento ontem, a cerca de 80 quilômetros da costa do Estado norte-americano da Louisiana, afirmou o vice-presidente da BP, Kent Wells.
Os engenheiros trabalham em outras alternativas, entre elas a de colocar um novo preventor de vazamentos em cima do que falhou e a de entupir o poço com lixo. Mas a única solução permanente com sucesso garantido é a perfuração de dois outros poços para aliviar a pressão, o que já começou a ser feito, mas demoraria pelo menos dois meses para surtir efeito. Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo.
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