Amapá será processado por mortes de bebês em maternidade
O Estado do Amapá será processado por danos materiais e morais por causa da morte de 57 bebês na única maternidade pública da capital Macapá. O Ministério Público Estadual deve protocolar a ação na Justiça na sexta-feira. Por causa da crise na Maternidade Mãe Luzia, o diretor do hospital, Dílson Ferreira da Silva foi retirado do cargo nesta quarta-feira. Quem assumiu o lugar dele foi o médico Manoel Jerônimo da Silva Junior. Só este ano a taxa de mortalidade no local chegou a 32 crianças a cada 1.000 nascidas. A maternidade atende 24 cidades, mas tem apenas sete leitos de Unidades de Terapia Intensiva com respiradores artificiais. Segundo o promotor de Justiça do Ministério Público do Amapá, Marcelo Moreira, investigações do ano passado já apontavam a necessidade de aumentar as vagas em UTI.
Procuradora acusada de torturar criança no Rio está foragida.
A procuradora aposentado suspeita de torturar a criança de 2 anos está foragida. Os policiais foram ao apartamento de Vera Lúcia de Santana Gomes, em Ipanema, no Rio de Janeiro, logo após sair a ordem de prisão, mas ela não foi encontrada.
Depois, as buscas continuaram em Búzios, na Região dos Lagos, onde a procuradora tem uma casa - e em outras cidades do Rio de Janeiro. O juiz Guilherme Schilling Duarte afirmou que a prisão se justifica porque há indícios suficientes de que Vera Lúcia cometeu crime hediondo de tortura contra a criança que ela iria adotar. O advogado da procuradora diz que ela nega as agressões. Ele vai entrar com um pedido de habeas corpus para livrá-la da cadeia. Fonte:(As informações são do Bom Dia Brasil).
Possível veto do texto da aposentadoria fica por conta de Lula
Quando o assunto é o possível veto à medida que aumentaria em mais de 7% o salário dos aposentados, os parlamentares desconversam. Ninguém no Senado fala em modificar os projetos dos aposentados aprovados pela Câmara. A ideia nos bastidores é deixar tudo como está e se o presidente Lula quiser que assuma o ônus do veto. Nas duas maiores derrotas do governo em 2010, os deputados elevaram para 7,7% o aumento dos aposentados que recebem mais de um salário mínimo por mês. O valor inicial era de 6,14%, mas poderia subir para 7%. O 0,7% a mais custarão quase R$ 2 bilhões por ano. Na seqüência os parlamentares extinguiram o chamado fator previdenciário, que obriga os brasileiros a trabalhar mais para conseguir o benefício. Resultado: impacto de R$ 15 bilhões. Agora os textos estão no Senado.
Brasileira participa de competições de fisiculturismo aos 67 anos
(Redação CORREIO).
A autônoma Sônia Moreira Ferraz, de 67 anos, se prepara para participar de uma competição de fisiculturismo entre atletas de todo o país ainda este mês em São Vicente, em São Paulo.
Irã declara apoiar plano do Brasil para encerrar impasse sobre urânio
Teerã afirma que programa nuclear é pacífico, mas EUA e outras nações temem uso bélico.
França: acredita ter localizado caixas pretas do voo Rio-Paris.
Ministério informa ter captado sinal sonoro no fundo do mar com aparelho ultrassensível.
Após morte de líder, novo presidente assume na Nigéria/Agência Estado.
O presidente interino Goodluck Jonathan assumiu hoje a presidência da Nigéria, país mais populoso da África. O presidente Umaru YarAdua morreu ontem.
Jonathan ocupava o posto interinamente desde início de fevereiro. Ele prestou juramento nesta manhã em Abuja.
Umaru YarAdua tinha um longo histórico de problemas renais e recentemente passou a tratar de problemas cardíacos. A cerimônia fúnebre deve ocorrer nesta tarde em Katsina, Estado natal dele.
A morte de YarAdua ocorre menos de um ano antes das próximas eleições da Nigéria, país rico em petróleo que sofreu com vários golpes militares. Segundo a Constituição, Jonathan liderará o país até as novas eleições. Jonathan tornou-se o vice-presidente de YarAdua em 2007. Na época, observadores internacionais consideraram as eleições fraudulentas.
Em seu discurso de posse, Jonathan prometeu garantir paz e desenvolvimento no Delta do Níger, uma região rica em petróleo. Também garantiu que todos os votos das eleições do ano que vem serão contados.
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