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Campanha imuniza 30 milhões de pessoas contra gripe suína/Agência Brasil.

Cerca de 30 milhões de pessoas já tomaram a vacina contra influenza A (H1N1) – gripe suína, no Brasil, segundo levantamento do Ministério da Saúde.
Entre os dias 7 e 10 de abril, o ministério realizou uma pesquisa com 1,5 mil pessoas de todas as regiões e revelou que 88% das crianças de até 2 anos receberam a vacina e 100% dos profissionais de saúde já foram imunizados.

O levantamento aponta que 40% dos que não se vacinaram alegam falta de tempo. Os jovens são os que registram a maior taxa. Entre eles, 59% disseram ter esse tipo de dificuldade, seguidos das gestantes (41%) e doentes crônicos (29%).

Ainda de acordo com a pesquisa, na população geral, a campanha de imunização é conhecida por mais de 99% das pessoas em todas as regiões. Além disso, 89% afirmam que sabem onde há um posto de vacinação ou já se vacinaram.

Segundo o Ministério da Saúde, 7% da população têm medo de efeitos colaterais da vacina. Destes, apenas 3% não querem ser imunizados. Em 2009, mais de 2 mil pessoas morreram no Brasil em decorrência do vírus Influenza H1N1.

De acordo com o ministério, há mais de 36 mil postos de vacinação disponíveis em todo o país. No momento, a vacinação está disponível para crianças de 6 meses a menores de 2 anos, doentes crônicos com menos de 60 anos, jovens de 20 a 29 anos e gestantes.
RIO GRANDE DO SUL: Temporais deixam parte do estado sem energia elétrica.Rajadas de vento de até 100 km/h são previstas para esta quarta; frente fria deixa região em alerta.

SÃO PAULO: Capital tem 911 casos locais de dengue; contagem da semana anterior era de 741. Soma das infecções ocorridas até o momento só perde para o total do ano de 2007 na cidade.

Começam as comemorações dos 50 anos de Brasília

Brasília comemora hoje 50 anos. A celebração começou com o badalar dos sinos de todas as igrejas da cidade. Durante o dia acontecerão atrações musicais, apresentação da Esquadrilha da Fumaça, shows religiosos, eventos esportivos e espetáculo de fogos. A reportagem de Juliana Sacerdote traz os detalhes sobre as primeiras festividades. Confira também a coluna de Salomão Schwartzman desta quarta-feira, com uma reflexão de quem viu de perto o surgimento da atual capital federal.

ALTO MAR: Piratas somalis sequestram navio com 21 filipinos a bordo.Durante a ação criminosa, bandidos utilizavam fuzis AK-47 e uma granada propelida por foguete
(EFE/ANDY RAIN).

Horas de espera: cerca de 7 mil voos serão cancelados na Europa nesta quarta-feira


EUA criticam Brasil por posição sobre Irã
(Agência Estado).

Nenhum país preocupado com a proliferação de armas nucleares deveria querer adiar sanções contra o Irã. Esse foi o recado dado ontem para o governo brasileiro pela subsecretária de Estado para Controle de Armas dos EUA, Ellen Tauscher. Ellen disse que não há mais espaço para adiar ou suspender possíveis sanções contra o Irã no Conselho de Segurança das Nações Unidas, por causa do programa nuclear de Teerã. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs a seu colega americano, Barack Obama, na semana passada, que seja dado mais tempo ao Irã, permitindo uma solução negociada.

"Nós achamos que ninguém no mundo que esteja preocupado com proliferação nuclear deva pensar em adiar sanções (contra o Irã)", disse Ellen. "Já houve muita demora por parte do Irã, com sua falta de transparência, e eles precisam dar confiança à comunidade internacional sobre o que eles estão fazendo." A subsecretária de Estado americana deixou claro que os EUA esperam que o Brasil assine o protocolo adicional ao Tratado de Não-Proliferação (TNP), em maio, durante o encontro de revisão da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), em Nova York.

"O presidente Obama espera que todos os países firmem o protocolo adicional e o TNP", disse. O documento estabelece inspeções abrangentes em instalações nucleares, incluindo visitas de surpresa. O Brasil é um dos poucos que não assinaram o protocolo. A posição do governo é de rejeitar novos compromissos dentro do TNP, até que os países detentores de armas nucleares cumpram sua parte no tratado, que é o desarmamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.