Aviação: funcionários planejam parar dia 3 de janeiro
Redação E-band.
Após suspender a greve nacional, aeroviários e aeronautas programam a paralisação para o dia 3 de janeiro. A decisão de não parar nesta quinta-feira (23), como estava previsto, foi tomada em uma assembleia no início da manhã. O que motivou a suspensão foi a determinação da Justiça de que 80% do efetivo deveria continuar trabalhando. A liminar também fixava multa diária de R$ 100 mil reais em caso de descumprimento da ordem. Aeronautas e aeroviários vão voltar a se reunir com as empresas nos próximos dias. As categorias querem reajuste salarial de 13%, enquanto as companhias oferecem 8%.
Pacote explode na embaixada da Suíça em Roma
Redação CORREIO.
Segundo informações divulgadas pelo Ministério das Relações Exteriores, um pacote explodiu na embaixada da Suiça em Roma na manhã desta quinta-feira (23). Uma pessoa ficou gravemente ferida.
Ainda não há mais informações sobre o acidente, e a polícia italiana não se pronunciou sobre o caso.
É a segunda vez em três dias que um pacote com explosivos é encontrado na capital italiana. A dois dias uma bomba foi descoberta em um trem vazio do metrô romano. Segundo informou a polícia, o artefato não possuía detonador nem explosivos.
O governo italiano tem sido alvo de críticas severas por parte da população e tem resultado em confrontos violentos entre polícia e manifestantes.
Obama assina lei que suspende tabu gay no exército/Redação E- Band.
O presidente americano, Barack Obama, assinou nesta quarta-feira a lei que permite aos militares homossexuais assumirem sua orientação sexual dentro da corporação, banindo a legislação "Don´t Ask, Don´t Tell" ("não pergunte, não conte").
"Não somos um país que diz ´não pergunte, não conte´. Somos uma nação que diz ´dentre tantos, somos um´", declarou Obama, durante emocionada cerimônia na sede do Departamento do Interior.
"Somos uma nação que acolhe com alegria o serviço de todo patriota", disse o presidente.
A cerimônia de ratificação da lei cumpre uma das promessas da campanha presidencial de Obama, em 2008, e concretiza os esforços de ativistas dos direitos dos homossexuais, que durante anos combateram a norma.
Ao subir no palanque da cerimônia de assinatura, partidários de Obama gritavam seu famoso slogan de campanha "Yes we can" ("sim, nós podemos") - ao que o presidente respondeu "Yes, we did" ("sim, nós fizemos").
"Seu país precisa de vocês, seu país os chama, e nos sentiremos honrados em recebê-los nas fileiras do melhor exército do mundo", disse Obama antes de assinar o texto, adotado pelo Senado no último final de semana.O tabu, entretanto, não acabará do dia para a noite.
Junto com Obama, o secretário da Defesa Robert Gates e o chefe do Estado-Maior conjunto almirante Michael Mullen precisam garantir que a nova medida pode ser aplicada sem prejudicar a coesão, a prontidão, a eficiência e o recrutamento não serão prejudicados.
Uma vez certificados estes pontos, a mudança entrará em vigor dentro de 60 dias.
Estas precauções são consideradas vitais pelo governo, que luta em dois fronts, simultaneamente no Afeganistão e no Iraque.
A oposição conservadora afirmou que o fim do tabu afetará negativamente a unidade das tropas, num momento crucial para estes dois conflitos, e prejudicará a segurança dos Estados Unidos.
Obama, no entanto, argumentou que a nova lei "reforçará nossa segurança nacional e sustentará os ideais que nossos homens e mulheres combatentes arriscam suas vidas para defender".
"Dezenas de milhares de americanos fardados não serão mais obrigados a viver uma mentira, ou com medo de serem descobertos para servir ao país que amam", disse o presidente.
Gates disse que o governo agirá com "precaução e método, embora resolutamente".
Além disso, para preparar a integração dos soldados homossexuais, o Pentágono anunciou em novembro uma revisão do código militar.
"Como disse o almirante Mullen: nosso povo sacrifica muito por seu país, incluindo suas vidas. Nenhum deles deveria ter que sacrificar sua integridade também", destacou Obama.
A lei, que vigorava há 17 anos, obrigava militares gays e lésbicas a esconderem sua orientação sexual, sob pena de expulsão. Desde 1993, quase 14.000 foram dispensados com base na legislação.
Violência matou 173 na Costa do Marfim, diz ONU/Agência Estado/ Dow Jones.
A Organização das Nações Unidas (ONU) informou que há provas substanciais sobre 173 mortes na semana passada na Costa do Marfim, que enfrenta ondas de violência após contestadas eleições, informou hoje a vice-chefe para direitos humanos da ONU, Kyung-wha Kang. Há ainda registros sobre 90 casos de tortura ou maus-tratos.
"Entre 16 e 21 de dezembro, os escritórios de direitos humanos têm alegações substanciais de 173 homicídios, 90 casos de tortura ou maus-tratos, 471 prisões e 24 casos de desaparições forçadas ou involuntárias", disse Kang durante uma sessão especial do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Segundo ela, foi impossível investigar todas as alegações de violações aos direitos humanos, incluindo a existência de valas comuns, por causa das restrições enfrentadas pelo pessoal da ONU.
O país do oeste africano enfrenta uma crise pós-eleitoral. O oposicionista Alassane Ouattara foi inicialmente declarado vencedor, mas o atual presidente, Laurent Gbagbo, recusa-se a deixar o cargo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário