Presos 11 no Rio por impedir trem de fechar as portas/Agência Estado.
A polícia prendeu hoje 11 pessoas na estação ferroviária de Madureira, no Rio de Janeiro, acusadas de impedir o fechamento das portas dos trens da Supervia. A Operação Fecha Porta visa a reprimir esse tipo de ação.
De acordo com o delegado Alessandro Petralanda, um dos presos tinha mandado de prisão por roubo qualificado, expedido pela Justiça de São Paulo. Os presos foram autuados por crime de perigo de desastre ferroviário, cuja pena varia de dois a cinco anos de prisão.
Polícia Federal prende 17 acusados de clonar cartões/Agência Estado.
A Polícia Federal (PF) de São Paulo realiza hoje uma operação para desarticular uma quadrilha especializada na clonagem de cartões. Segundo a corporação, 17 pessoas já foram presas, entre elas um tenente do Exército. Também foram expedidos 34 mandados de busca e apreensão nos Estados de São Paulo, Maranhão, Minas Gerais, Santa Catarina e Distrito Federal. As investigações, que duraram nove meses, apontam que a quadrilha pode ter fraudado cerca de R$ 3 milhões com a clonagem de cartões apenas durante esse período.
Foram apreendidos R$ 200 mil em espécie, mais de 2 mil cartões falsos, 15 máquinas para clonagem de cartões e 15 veículos de luxo, além de armamentos e medicamentos. Todos os detidos até agora serão indiciados, de acordo com suas participações, pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha, contrabando e tráfico de arma de fogo de uso restrito.
Dilma Rousseff completa 63 anos nesta terça-feira
Redação Grupo Bandeirantes.
A presidente eleita Dilma Rousseff comemora nesta terça-feira seu aniversário. Dilma, que faz 63 anos, está em Porto Alegre para a comemoração.
Crianças reféns são libertadas e sequestrador é preso na França/A Tarde On Line/ Agências AFP, EFE, Estado e Reuters.
As 20 crianças retidas por um adolescente armado com duas facas em uma escola de educação infantil em Besançon, no leste da França, foram libertadas nesta segunda-feira, 13, após várias horas de sequestro sem que houvesse vítimas, informaram as autoridades francesas.
"O grupo de crianças foi libertado, na companhia da professora. O sequestrador foi preso pelo Grupo de Intervenção da Polícia Nacional sem violência", explicou o ministro da Educação, Luc Chatel, que se deslocou até o local.
A Polícia aproveitou a entrega de comida para intervir, libertar as últimas crianças e a professora, e deter o sequestrador, que foi liberando aos poucos os reféns.
O sequestrador, supostamente um jovem de 17 anos com problemas psicológicos, entrou no centro educativo por volta das 8h30 horário local e sequestrou um grupo de 20 crianças entre quatro e seis anos. De acordo com a agência de notícias Reuters, as vítimas ficaram cerca de quatro horas sob custódia do adolescente.
Inicialmente, catorze menores haviam sido libertados, mas seis ficaram mais tempo reféns dentro do colégio, informou um oficial. Policiais, que se comunicavam com o jovem por telefone, entraram no local para encerrar a crise.
"Não ameaçou verdadeiramente as crianças", acrescentou o ministro da Educação, Luc Chatel. De acordo com o ministro, o jovem disse às autoridades com as quais negociava por telefone que queria se suicidar.
O prefeito de Besançon, Jean-Louis Fousseret, disse que o adolescente estava em tratamento para depressão, mas não vinha tomando seus remédios nos últimos dias. O prefeito não confirmou os relatos de que o adolescente teria pedido uma arma para cometer suicídio. Não se sabe quais foram os motivos do jovem.
"Essa é uma pessoa que está num estado mental muito ruim", complementou, referindo-se ao sequestrador, que mora na cidade, segundo o prefeito.
As famílias das vítimas receberam assistência psicológica e médica durante a crise, disse o assistente do prefeito Jean-Marc Magda à emissora BFM-TV. Uma unidade especial da polícia foi enviada desde Estrasburgo para ajudar a polícia local nas operações.
A escola fica no oeste de Besançon, em um bairro com uma grande população de imigrantes.
ONU diz que 500 mil haitianos abandonaram acampamentos devido à chuva e ao cólera/OIM- Organização Internacional para as Migrações e Agência Brasil.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM), ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), informou que nos últimos cinco meses 500 mil desabrigados haitianos deixaram os acampamentos em que estavam alojados desde o terremoto ocorrido no dia 12 de janeiro.
De acordo com a organização, os desabrigados ocupavam barracas frágeis demais para suportar a intensidade das chuvas que atingiram o país, tornando impossível a permanência nos acampamentos montados principalmente em Porto Príncipe, capital do Haiti.
Outra razão que levou à desmontagem de alguns acampamentos são as más condições de higiene e sanidade nesses locais, que provocaram o surgimento de uma epidemia de cólera. A OIM registra que mais de 1 milhão de haitianos continuam instalados em acampamentos improvisados.
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